Olá leitores bloguistas,
agradecemos as vossas visitas, no entanto, chegou a altura de encerrar este blog, não por não termos notícias mas porque as bibliotecas escolares estão juntas. Se assim é, e se o público a quem nos dirigimos é essencialmente à comunidade escolar, então o blog das bibliotecas será um e único, para melhor a servir.
Podem continuar a seguir-nos em:
http:// biblioblogarraiolos@blogspot.com
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
A leitura como prioridade na educação
Os pais são os primeiros educadores das crianças e têm a maior influência no seu desenvolvimento.
Este facto é importante e está plenamente confirmado pela investigação.
As crianças que sentem prazer de ler conseguem melhores resultados escolares. E as que lêem por
prazer são sobretudo as que têm mais acesso a livros, e cujos pais lhes lêem, conversam sobre livros e
outras áreas de interesse, como por exemplo programas de televisão, filmes ou acontecimentos reais.
Na verdade, este tipo de actividades determina mais o sucesso educativo da criança do que a classe
social e a educação dos pais.
Este facto é importante e está plenamente confirmado pela investigação.
As crianças que sentem prazer de ler conseguem melhores resultados escolares. E as que lêem por
prazer são sobretudo as que têm mais acesso a livros, e cujos pais lhes lêem, conversam sobre livros e
outras áreas de interesse, como por exemplo programas de televisão, filmes ou acontecimentos reais.
Na verdade, este tipo de actividades determina mais o sucesso educativo da criança do que a classe
social e a educação dos pais.
Projecto A Ler + PNL
A leitura
O melhor ambiente para a leitura é aquele onde há uma expectativa de prazer de ler, onde há interesse
em conversar acerca de livros e alegria em ouvir ler. O ingrediente essencial, o verdadeiro centro do
ambiente de leitura, não é o envolvimento físico, mas o professor, o bibliotecário, o empregado da
biblioteca, o aluno mais velho que apoia. São as pessoas que constroem o «espaço», tanto físico como
metafórico. O espaço onde os jovens aprendem o que significa ser leitor.
em conversar acerca de livros e alegria em ouvir ler. O ingrediente essencial, o verdadeiro centro do
ambiente de leitura, não é o envolvimento físico, mas o professor, o bibliotecário, o empregado da
biblioteca, o aluno mais velho que apoia. São as pessoas que constroem o «espaço», tanto físico como
metafórico. O espaço onde os jovens aprendem o que significa ser leitor.
Projecto A ler + PNL
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Outubro é o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares!
O tema do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares deste ano é:
Diversity Challenge Resilience: School Libraries Have It All
O Princípio 7 da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança afirma:
Diversity Challenge Resilience: School Libraries Have It All
O Princípio 7 da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança afirma:
“Cada criança tem direito a receber educação, obrigatória e gratuita, pelo menos ao nível do ensino básico. Ser-lhe-á administrada uma educação que desenvolverá a sua cultura geral e lhe permitirá, numa base de igualdade, desenvolver as suas habilidades, capacidade de decisão e uma consciência moral de responsabilidade social, tornando-o um membro útil da comunidade.”
segunda-feira, 24 de maio de 2010
TRABALHOS NA INTERNET
Na sua coluna semanal no Expresso, escreveu Nuno Crato, sob o título "Plágios, cópias e outras fraudes":
"Com a insistência em trabalhos «investigativos» que têm como pretexto desenvolver a criatividade dos estudantes, mas que os transformam em praticantes do corte-e-cola da Internet, começa-se a dar a impressão de que «investigar» é copiar. Claro que os trabalhos livres são educativos, desde que em moderação e com assistência do professor. Só com adequado acompanhamento se pode perceber se o aluno aprende alguma coisa, reinterpreta alguma coisa ou se tudo se limita a ser uma iniciação ao plágio.
As coisas complicam-se quando são os próprios professores a confundir investigação o com estudo ou cópia. A primeira actividade consiste na procura de resultados novos, verificáveis e significativos pela sua generalidade, portanto publicáveis internacionalmente. a segunda é assimilação, quanto muito a assimilação e aplicação criativas, de resultados e modelos gerais. Tudo isto, que é simples de entender, é frequentemente confundido em documentos orientadores da política educativa."
"Com a insistência em trabalhos «investigativos» que têm como pretexto desenvolver a criatividade dos estudantes, mas que os transformam em praticantes do corte-e-cola da Internet, começa-se a dar a impressão de que «investigar» é copiar. Claro que os trabalhos livres são educativos, desde que em moderação e com assistência do professor. Só com adequado acompanhamento se pode perceber se o aluno aprende alguma coisa, reinterpreta alguma coisa ou se tudo se limita a ser uma iniciação ao plágio.
As coisas complicam-se quando são os próprios professores a confundir investigação o com estudo ou cópia. A primeira actividade consiste na procura de resultados novos, verificáveis e significativos pela sua generalidade, portanto publicáveis internacionalmente. a segunda é assimilação, quanto muito a assimilação e aplicação criativas, de resultados e modelos gerais. Tudo isto, que é simples de entender, é frequentemente confundido em documentos orientadores da política educativa."
A água
"Eu sou
a menina
Gotinha de Água
gotinha azul
do Mar
que foi
nuvem
no ar,
chuva
abençoada,
fonte
a cantar,
ribeiro
a saltar,
rio
a correr,
e que volta
à sua casa
no Mar
onde vai
descansar,
dormir
e sonhar
antes que
de novo
torne a ser
nuvem no ar,
chuva
abençoada,
fonte
a brotar,
ribeiro
a saltar,
rio
a correr
e Mar
uma vez mais."
a menina
Gotinha de Água
gotinha azul
do Mar
que foi
nuvem
no ar,
chuva
abençoada,
fonte
a cantar,
ribeiro
a saltar,
rio
a correr,
e que volta
à sua casa
no Mar
onde vai
descansar,
dormir
e sonhar
antes que
de novo
torne a ser
nuvem no ar,
chuva
abençoada,
fonte
a brotar,
ribeiro
a saltar,
rio
a correr
e Mar
uma vez mais."
pOEMA
O deserto
Carlos Pinhão
A cena passa-se no deserto.
Portanto
tenho de explicar o deserto.
Está certo?
Não há nenhum aqui perto
para visitar.
Portanto
tenho de inventar uma ideia
que dê ideia
do deserto.
Vamos a ver se acerto.
A ideia é…
AREIA.
Muito SOL lá em cima
um SOL aberto
muita AREIA cá em baixo.
O SOL já se sabe como é
SOL de praia sem praia
a descoberto
mas AREIA assim é coisa nunca vista
AREIA a perder de vista
não há camioneta que resista
nem todas as camionetas do Mundo.
AREIA até ao fundo
do horizonte dos horizontes
por vales e por montes.
Todas as camionetas do Mundo
caberiam sem aperto
sem concerto
num cantinho encoberto
do deserto.
AREIA enguiço
AREIA feitiço
é isso
AREIA
AREIA
AREIA
e mais AREIA.
AREIA à mão cheia
uma cheia de AREIA
quilómetros de AREIA
milhas de AREIA
um mar de AREIA
na maré cheia.
Uma assembleia de AREIA
montanhas de AREIA
horizontes de AREIA
AREIA
AREIA
AREIA
muita AREIA
muito feia
uma teia de AREIA
uma tareia de AREIA
uma cadeia de AREIA
AREIA a rodos
AREIA com todos
AREIA para todos
todos com AREIA
AREIA
AREIA
AREIA
Vou repetir
AREIA
AREIA
AREIA
Vou insistir
AREIA
AREIA
AREIA
Quanto mais AREIA disser
quanto mais AREIA puser
AREIA
AREIA
AREIA
melhor dou a ideia, decerto
do deserto.
…………………
Dei-a?
Talvez…
Já agora, mais uma vez:
AREEEEEEIIIIIAAAAAAAAA…
Carlos Pinhão
A cena passa-se no deserto.
Portanto
tenho de explicar o deserto.
Está certo?
Não há nenhum aqui perto
para visitar.
Portanto
tenho de inventar uma ideia
que dê ideia
do deserto.
Vamos a ver se acerto.
A ideia é…
AREIA.
Muito SOL lá em cima
um SOL aberto
muita AREIA cá em baixo.
O SOL já se sabe como é
SOL de praia sem praia
a descoberto
mas AREIA assim é coisa nunca vista
AREIA a perder de vista
não há camioneta que resista
nem todas as camionetas do Mundo.
AREIA até ao fundo
do horizonte dos horizontes
por vales e por montes.
Todas as camionetas do Mundo
caberiam sem aperto
sem concerto
num cantinho encoberto
do deserto.
AREIA enguiço
AREIA feitiço
é isso
AREIA
AREIA
AREIA
e mais AREIA.
AREIA à mão cheia
uma cheia de AREIA
quilómetros de AREIA
milhas de AREIA
um mar de AREIA
na maré cheia.
Uma assembleia de AREIA
montanhas de AREIA
horizontes de AREIA
AREIA
AREIA
AREIA
muita AREIA
muito feia
uma teia de AREIA
uma tareia de AREIA
uma cadeia de AREIA
AREIA a rodos
AREIA com todos
AREIA para todos
todos com AREIA
AREIA
AREIA
AREIA
Vou repetir
AREIA
AREIA
AREIA
Vou insistir
AREIA
AREIA
AREIA
Quanto mais AREIA disser
quanto mais AREIA puser
AREIA
AREIA
AREIA
melhor dou a ideia, decerto
do deserto.
…………………
Dei-a?
Talvez…
Já agora, mais uma vez:
AREEEEEEIIIIIAAAAAAAAA…
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