sexta-feira, 21 de novembro de 2008

A equipa alargada da Biblioteca/PNL

Num tempo de grandes incertezas e do que se diz ser de crise de valores, ganham terreno as certezas que transportamos connosco, das nossas vivências, do nosso passado individual. São essas memórias que tentamos partilhar com os nossos alunos. Tentamos ensinar o que sabemos e o que não sabemos. Esta última parte é a mais difícil. É a ferramenta de que todos necessitam para atingir o que não se sabe e que se atinge através da pesquisa e da investigação. Aprende-se nos diferentes percursos que nos levam ao conhecimento: à leitura e à escrita…

Este texto tenta reproduzir, as reflexões e as preocupações da equipa de professores que irão executar o plano de actividades do PNL. Não há como desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita sem leitura e escrita livre/recreativa sem o “ouvido” que escuta os contos, sem os espaços que permitem o texto viver na interpelação/na criatividade/e na recriação de quem os lê e/ou ouve.
A escola promove a escrita e a leitura e para isso deve criar espaços de liberdade para essas actividades para além do esforço que a sala de aula delimita.


Bibliografia

Revista nº30 5ª série 2007 – A Propósito do texto Livre, A criação de um espaço de “Liberdade Psicológica não Decretada mas Materialmente Instituída”, Daniel Lousada

Revista nº32 5ª série 2008 – Ensinar a Aprender, Um problema de organização que o modelo do MEM procura resolver, Daniel Lousada

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